Segundo as investigações da PF, um dos suspeitos armazenava arquivos de exploração sexual infantojuvenil em plataformas de nuvem. Já o outro suspeito, vendia o material criminoso em grupos de mensagem instantânea.
PF apreende celulares e outros equipamentos eletrônicos durante operação em MG — Foto: Polícia Federal/Divulgação
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O crime de exploração sexual de crianças e adolescentes foi equiparado, recentemente, a crime hediondo. Quem comete crime hediondo não tem direito à fiança, não pode receber anistia nem liberdade provisória. As penas previstas são de 3 a 6 anos de prisão por publicar, divulgar e compartilhar pornografia infantil. E de 1 a 4 anos de prisão por adquirir, possuir ou armazenar fotografias, vídeos ou qualquer tipo de registro de abuso sexual infantil.
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